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domingo, 13 de maio de 2012

DICAS DE REDAÇÃO


• Após o título de uma redação não coloque ponto.
• Ao terminar o texto, não coloque qualquer coisa escrita ou riscos de qualquer natureza.
Detalhe: não precisa autografar no final também, e ainda assim será uma obra-prima.
• Prefira usar palavras de língua portuguesa a estrangeirismos.
• Não use chavões, provérbios, ditos populares ou frases feitas.
• Só cite exemplos de domínio público, sem narrar seu desenrolar. Faça somente uma breve
menção. Jamais usar a primeira pessoa do singular, a menos que haja solicitação do tema
(Ex.: O que você acha sobre o aborto - ainda assim, pode-se usar a 3ª pessoa) - compreendese
..., percebe-se ...
• Evite usar palavras como “coisa” e “algo”, por terem sentido vago. Prefira: elemento, fator,
tópico, índice, item etc.
• A emoção não pode perpassar nem mesmo num adjetivo empregado no texto. Atenção à
imparcialidade.
• Evite o uso de etc. ,de reticências e jamais abrevie palavras.
• Não analisar assuntos polêmicos sob apenas um dos lados da questão.
• Não repita palavras ou expressões. Use sinônimos.
• Só use exemplos que sejam de domínio público, portanto apenas aqueles que tenham saído
na mídia: jornais, revistas, ...
• Evite estrangeirismos. Por outro lado, se for necessário, use aspas para palavras latinas,
americanas ...
( condição "sine qua non" = essencial).
• Ao separar as sílabas, não deixe apenas uma vogal, iniciando ou terminando, uma linha.
Também não termine a sílaba, mesmo que correta, deixando, em cima ou embaixo, um
cacófato.
• Em cada parágrafo, procure elaborar de dois a três períodos. Não faça períodos longos nem
curtos.
• Para atribuir coesão a seu texto, utilize de vários elementos de referenciação como:
pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, assim como apostos,
hiperônimos (palavras de idéias gerais – "instrumentos", "ferramentas", (...), hipônimos
(palavras de idéias restritas – "violão", "martelo", ...), perífrases ("a Cidade Maravilhosa"
para substituir, por exemplo, "Rio de Janeiro"), antonomásias ("Poeta dos Escravos" =
Castro Alves) entre outros artifícios lingüísticos.

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