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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Lebrança Singular



Viver numa era de acontecimentos e conhecimentos

plurais e um dos propósitos que mais me fizeram e fazem valer a pena:

o teu ser singular/único.

Meus olhos eram juras de amores

perdidos, soltos e desiludidos

Mais veio vindo um sopro de vento num tempo que meu peito

já não tinha mais forças nem brilho.

Foram como dois rios que se cruzaram e hoje estão alagados...

alagados de amores e desejos,

inundados de encantos e sonetos.

Almas divinas que viveram a vida e ainda se firmam sem fim nem finda.

Nunca existiu sentimento tão puro como a voz que de murmúrios se firma e mergulha num silêncio

absoluto, suficiente, perfeitamente, infinitamente num mar cujo os meus olhos desaguei nos teus

como soro nas várzeas do meu ser...

... o qual chama um único ser: VOCÊ!

(Gilvan Lourenço França de Araújo)

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