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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Fênix
(Flávio Venturini e Jorge Vercilo)
Eu,prisioneiro meudescobri no breuuma constelaçãoCéus,conheci os céuspelos olhos seusVéu de contemplaçãoDeus,condenado eu fuia forjar o amorno aço do rancore a transpor as leismesquinhas dos mortaisVouentre a redençãoe o esplendorde por você viverSim,quis sair de mimesquecer quem soue respirar por tie assim transpor as leismesquinhas dos mortaisAgoniza virgem Fênix(O amor)entre cinzas, arco-íris e esplendorpor viver às juras de satisfazerao ego mortalCoisa pequenina,centelha divina,renasceu das cinzasOnde foi ruínapássaro feridohoje é paraísoLuz da minha vida,pedra de alquimiaTudo o que eu queriaRenascer das cinzasQuando o frio vemnos aquecer o coraçãoQuando a noite faz nascera luz da escuridãoe a dor revela a maisesplêndida emoçãoO amor http://www.vagalume.com.br/jorge-vercilo/fenix.html#ixzz21nWI5ujA

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