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sexta-feira, 6 de abril de 2012


" Não sei se me perco ou se me acho nessa infinidade de pensamentos, livres/soltos/perdidos de desejos, de amores vãs, de um amor tão intenso, tão único, absoluto. Mas sei que amo amo, amo e amo muito, amo a mim mesmo. A mim como uma canção... que ouço livre, assim como um pássaro, assim como o mar... assim como eu paixão única, assim somente eu só infinitamente como um grande amor jogado ao vento, ao mar do esquecimento".
(Gilvan Lourenço)

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