Numa quimera de sonhos
Numa capital de clima antítese, de infinita
Hipérbole e de sentimentos perdidos, metafóricos.
Um único acontecimento num ambiente propício
A momentos fúteis e esquecíveis.
"Tudo escuro..."
Luzes sem vida de contínua antítese (acende/apaga, apaga/acende);
Cores mil, rostos soltos.
E de repente, uma luz na imensidão
meaflinge diretamente em forma de anjo...
... anjo alto, forte sorridente, transcendental, único!
E nós...
... olhamosídem, conversas "tímidas", beijos loucos, atração exercitada, quimicainiguilável
percorrida com mãos, beijos e olhares visíveis e inesquecíveis, assim como todo o ser em corpo e alma
que me deixou num estado de saudosismo.
(Gilvan L. França de Araújo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário