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Viver numa era de acontecimentos e conhecimentos
plurais e um dos propósitos que mais me fizeram e fazem valer a pena:
o teu ser singular/único.
Meus olhos eram juras de amores
perdidos, soltos e desiludidos
Mais veio vindo um sopro de vento num tempo que meu peito
já não tinha mais forças nem brilho.
Foram como dois rios que se cruzaram e hoje estão alagados...
alagados de amores e desejos,
inundados de encantos e sonetos.
Almas divinas que viveram a vida e ainda se firmam sem fim nem finda.
Nunca existiu sentimento tão puro como a voz que de murmúrios se firma e mergulha num silêncio
absoluto, suficiente, perfeitamente, infinitamente num mar cujo os meus olhos desaguei nos teus
como soro nas várzeas do meu ser...
... o qual chama um único ser: VOCÊ!
(Gilvan Lourenço França de Araújo)
Saudade...
Se falo, falo baixinho, se sinto, sinto com o coração
e sinto com carinho.
Porém não posso impedir que ela se instale bem de mansinho.
Saudade...
Pra você, pra mim pra nós que vivemos um momento único
como se fosse um canteiro cheio de belos jasmins.
Saudade...
Lembranças daquele maravilhoso momento e de difícil adeus, não
importa, o que importa
foram os flertes, os paos, os beijos, os abraços, os goles de rum com coca ousados
no choque térmico das nossas bocas lambidas, e a forte chama
atrativa de nossos corpos
sem anseios e sem dúvidas compartilhadas.
Enfim, o que dizer?
Saudade...
O que sentir?
Saudade!
O que fazer com este sentimento
idolatrado de metáforas e quimeras reais
que me invade?
Guardá-lo no mais intimo de nossos corações,
para que um dia quem sabe relembrar e rir e chorar, talvez, e
recordar que fomos muito felizes e por isso guardo
afetuosamente você
para sempre com saudades...
(Por Gilvan L. França de Araújo)
Numa quimera de sonhos
Numa capital de clima antítese, de infinita
Hipérbole e de sentimentos perdidos, metafóricos.
Um único acontecimento num ambiente propício
A momentos fúteis e esquecíveis.
"Tudo escuro..."
Luzes sem vida de contínua antítese (acende/apaga, apaga/acende);
Cores mil, rostos soltos.
E de repente, uma luz na imensidão
meaflinge diretamente em forma de anjo...
... anjo alto, forte sorridente, transcendental, único!
E nós...
... olhamosídem, conversas "tímidas", beijos loucos, atração exercitada, quimicainiguilável
percorrida com mãos, beijos e olhares visíveis e inesquecíveis, assim como todo o ser em corpo e alma
que me deixou num estado de saudosismo.
(Gilvan L. França de Araújo)
Autores: Elisabeth Roudinesco, Georges Canguilhem,
René Major, Jacques Derrida
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