Eu grito o incerto da vida,
eu grito a incerteza de viver
ou até mesmo a certeza de morrer.
Eu canto ao vento que sopra
e ao perfume dos meus pensamentos.
Eu viajo nos meus desejos de liberdade,
nos meus atropelos de santidade
e até mesmo nos de ter fracassado
mas também nos de ter vencido com sacrifício.
mas também nos de ter vencido com sacrifício.
Na verdade eu canto a Deus,
canto aos deuses
canto todos os dias
aos meus recomeços de uma nova oportunidade
de viver, de gritar e de sonhar...
Eu dou o recomeço onde finalizou,
eu recomeço no meu olhar,
e no meu intenso desejo de concretizar
o que sempre insisto/persisto em realizar.
Cadê meus amores,
cadê meu amor, cadê o meu amor?
Cadê você,
cadê eu que alço voo para tentar voar,
o voo da liberdade,
o voo do recomeço,
o voo do alento
o voo da descoberta
de cada passo,
de cada sonho,
de cada memória que recomeça
a cada reação dos meus sentidos,
das minhas decisões que se passaram
e as que estão por vir a passar...
Cadê o tempo,
cadê os tempos?
o voo da liberdade,
o voo do recomeço,
o voo do alento
o voo da descoberta
de cada passo,
de cada sonho,
de cada memória que recomeça
a cada reação dos meus sentidos,
das minhas decisões que se passaram
e as que estão por vir a passar...
Cadê o tempo,
cadê os tempos?
Aqueles que passaram
e aqueles que sobraram
pela intensa força e vontade de existir.
Mais eu canto,
eu sonho,
eu voo...
Sim,
eu alço voo em busca dos meus próprios passos...
(Gilvan Lourenço - Dez/2010)
(Gilvan Lourenço - Dez/2010)
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